Associação de Saúde Mental do Algarve espera há cinco anos por lugar na rede nacional

À espera que uma lei com cinco anos tenha efeitos práticos, a Associação de Saúde Mental do Algarve vai acolhendo, como pode, pessoas com graves problemas de saúde mental.

A rede nacional está prevista há cinco anos, mas até agora resume-se a pequenas entidades privadas que oferecem cuidados continuados integrados. É o caso da Unidade de Vida Apoiada da ASMAL, uma residência situada em Almancil, vivem 20 doentes com patologias mentais graves, a sua maioria com esquizofrenia.

No entanto, apesar de existir desde 2001, aguarda ser integrada na rede nacional desde que foi criado há cinco anos o decreto lei dos cuidados integrados de Saúde Mental.

Tal como todas as outras 18 referenciadas no país. Fernanda Pacheco Pires, presidente da ASMAL, a Associação de Saúde Mental do Algarve, lembra que a maior parte dos doentes não tem apoio familiar.

A estrutura cuidadora é diminuta e se o decreto lei fosse implementado permitiria contratar mais gente.

A múusica, o teatro, a pintura e os passeios são atividades que os utentes desta residência fazem todos os dias, como terapia para as sua patologias.

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