Cancro da pele: Causas e perigos

A TSF foi ao hospital, onde ouviu os efeitos nefastos do facilitismo com que a doença é encarada.

Os últimos anos provam que da adolescência à idade adulta não há quem não saiba os cuidados que deve ter com a pele.

Saber se o fazem ou não é uma outra conversa. A experiência dos médicos dermatologistas permite dizer que são ainda muitos os portugueses que facilitam quando se trata de estar ao Sol.

Na praia, no campo, a praticar desporto, a trabalhar ao ar livre, nas escolas, não é demais insistir no uso de chapéu, na importância dos óculos escuros, na necessidade de colocar protetor solar.

Com a chegada do verão, a Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo insiste no alerta e na prevenção, levando o rastreio a todo o país, na próxima quarta-feira, em cerca de 40 instituições. O rastreio é, a par do auto-exame, uma etapa essencial para um diagnóstico precoce. Porque o cancro de pele é muitas vezes traiçoeiro, silencioso até numa fase inicial.

Fomos à consulta no Hospital de Santa Maria, onde João Maia Silva, professor da Faculdade de Medicina de Lisboa e membro da direção da APCC, nos ajudou a perceber os riscos associados à exposição solar.

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