O médico do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto lembrou que as condições de diagnóstico melhoraram, sendo possível fazer o despiste da doença mais cedo.
«Como a nossa população está a envelhecer, no ano de 2015 teremos cerca de 60 por cento da população acima dos 60 anos», sendo que o cancro do colo-rectal é uma doença da sexta e sétima década de vida vai ser cada vez mais necessário fazer um uso mais atempado dos meios de despite.
Devido ao crescimento da doença, que é actualmente o cancro que mais mata em Portugal, Evaristo Sanches avisou que é preciso cuidado com a comida.
Ter uma alimentação «rica em fibras, fruta fresca, vitaminas e legumes verdes» e «pobre em carne vermelha» pode prevenir não só o cancro colo-rectal, mas muitas outras doenças», segundo o oncologista.