Cancro digestivo deverá atingir 4500 pessoas todos os anos

O grupo que investiga a cancro digestivo ou colo-rectal e a sua incidência na população estima que todos os anos surjam em Portugal 4500 novos casos. O oncologista Evaristo Sanches disse, esta quarta-feira, Dia Nacional do Cancro Digestivo, que o pior nem é a quantidade, mas o diagnóstico tardio.

O médico do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto lembrou que as condições de diagnóstico melhoraram, sendo possível fazer o despiste da doença mais cedo.

«Como a nossa população está a envelhecer, no ano de 2015 teremos cerca de 60 por cento da população acima dos 60 anos», sendo que o cancro do colo-rectal é uma doença da sexta e sétima década de vida vai ser cada vez mais necessário fazer um uso mais atempado dos meios de despite.

Devido ao crescimento da doença, que é actualmente o cancro que mais mata em Portugal, Evaristo Sanches avisou que é preciso cuidado com a comida.

Ter uma alimentação «rica em fibras, fruta fresca, vitaminas e legumes verdes» e «pobre em carne vermelha» pode prevenir não só o cancro colo-rectal, mas muitas outras doenças», segundo o oncologista.

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