A decisão de os retirar ou não dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes está dependente do Plano Estratégico para os Recursos Humanos na Emergência Pré-Hospitalar, que já não vai ser aprovado em Maio como previsto. Por isso o Ministério da Saúde decidiu adiar uma decisão definitiva por mais um mês.
José Carlos Martins, do Sindicato dos Enfermeiros, continua a defender que o melhor para os portugueses é que estes profissionais nunca venham a ser retirados deste centros, considerando que a sua prenseça constitui «uma mais-valia para os cidadãos».