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Jorge Pracana, o advogado do jovem suspeito de planear o ataque terrorista, considera que a prisão preventiva é uma "medida de coação ajustada", mas vai contestar.
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"É uma medida de coação ajustada e naturalmente será revista, porque vou requerer nesse sentido", explicou Jorge Pracana.
O advogado pouco mais disse. Não sabe para que estabelecimento prisional vai o jovem nem se já falou com os pais depois da detenção, mas afirma que se sente "como qualquer ser humano".

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"Os pais não estão propriamente ao lado do meu escritório, houve necessidade de agilizar procedimentos. Não posso dizer mais nada em relação ao processo. A situação foi devidamente apreciada. A tranquilidade pública é um conceito muito abstrato, vocês também contribuem para a intranquilidade pública ao darem as notícias. Será terrorismo mesmo? Não sei", acrescentou o advogado.
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