As críticas de Louçã a Santos Silva e ao Governo, as novas alterações à Lei do Tabaco e outros destaques TSF

Entre os destaques desta manhã está também a proposta de reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência que foi enviada a Bruxelas. O Governo anunciou que a dotação ultrapassa agora os 22 mil milhões de euros.

A manhã informativa da TSF desta sexta-feira fica marcada pela entrevista Em Alta Voz com Francisco Louçã. O fundador do Bloco de Esquerda elogia Catarina Martins, mas o ataque mais forte vai para Santos Silva. Louçã considera que está a cometer um "erro político" na forma como enfrenta o Chega, e que com isso quer "santificar-se na esquerda".

Louçã não poupa nas palavras na crítica ao atual momento do Governo e do PS. O antigo conselheiro de Estado fala "no desgaste mais rápido" de uma maioria, algo que "nunca se viu" na democracia portuguesa.

Portugal já submeteu a proposta de reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) a Bruxelas, cuja dotação vai ultrapassar agora os 22.000 milhões de euros, anunciou o Governo.

Destaque também para as alterações à Lei do Tabaco, que foi enviada ao Parlamento, e que é diferente da que foi anunciada pelo Governo há duas semanas. Os postos de abastecimento de combustível vão poder vender tabaco, ao contrário do que tinha sido anunciado inicialmente.

O ministro da Saúde afirma que as alterações propostas à Lei do Tabaco são "um grande avanço". Recordando a lei que atualmente está em vigor, Manuel Pizarro entende que as medidas adotadas e aprovadas em 2007 tornaram "a sociedade portuguesa mais saudável" e ajudou muitos fumadores a deixarem de fumar.

O Banco de Portugal anunciou que vai entrar em circulação, a partir de 1 de junho, uma moeda de coleção com o valor facial de cinco euros.

Em 2001, o naufrágio de um iate ao largo de Rabo de Peixe mudou a pequena vila piscatória localizada a norte da ilha de São Miguel, nos Açores. Nas margens do Atlântico, os jovens pescadores encontraram meia tonelada de cocaína com um grau de pureza de 80%. As autoridades só conseguiram recuperar 400 quilos e até hoje desconhece-se o que terá acontecido ao resto da droga. Esta história foi tema de muitos artigos de jornal, peças de televisão e documentários não só em Portugal e em todo o mundo. Agora, inspira a segunda série portuguesa na Netflix.

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