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O presidente Presidente da Associação Portuguesa de Centros Comerciais considera que as novas medidas que limitam os horários dos centros comerciais bem como a frequência em grupo dos espaços de restauração não vai ter um impacto significativo nas vendas ou na receita. António Sampaio de Mattos considera que é essencial garantir as condições de segurança necessárias para que a saúde e a economia caminhem de mãos dadas.
"Há uma progressão", diz o responsável da associação dos centros comercias sobre a retoma verificadas nas últimas semanas. "O valor da quebra de vendas tem vindo a diminuir. Precisamos de criar condições, em termos de saúde e de economia haja aqui um equilíbrio que permita que o país avance", reitera António Sampaio de Mattos.
António Sampaio de Mattos e o impato das novas medidas
Questionado sobre as novas regras, que fazem com que as autarquias tenham a possibilidade de fixar novos horários de encerramento entre as 20h00 e as 23h00, bem como a limitação do número de pessoas em grupo nos espaços de restauração, António Sampaio de Mattos considera que estas medidas não vão ter um impacto significativo nas contas dos lojistas.
"As medidas não vão alterar nada de forma significativa. O que impossibilita que a melhoria ou que crescimento aconteça são outro tipo de medidas, ainda em vigor, e que ainda não foram alteradas. Tais como a capacidade máxima dos centros comerciais, de cinco pessoas por cada 100 metros quadrados", lembra o dirigente.
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