"Os pais podem proporcionar a experiencia de várias atividades, mas também têm que impor algum limite para que as crianças não estejam constantemente a saltar de atividade em atividade, porque depois entra a questão da frustração. Algo não está a correr bem, então já não quero ir e quero ir experimentar outra coisa".
Seja como for, defende a psicóloga, deve ser dada preferência de escolha à criança. O que é que ela quer fazer?
Catarina Lucas chama atenção para o fato de se limitar muito à questão do género, do isto é para meninos e isto é para meninas. " O menino pode querer fazer ballet que dificilmente alguns pais vão permitir que isso aconteça."
Mas os pais devem deixar os filhos experimentarem e escolherem a atividade com que mais se identifica.