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O coletivo de juízes marcou esta quarta-feira para 21 de janeiro a leitura do acórdão do processo Selminho, no qual Rui Moreira é acusado de favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município do Porto.
No Tribunal de São João Novo, no Porto, a juíza presidente, Ângela Reguengo, anunciou a leitura do acórdão para as 14h30 de 21 de janeiro de 2022, após as alegações finais, nas quais o procurador do Ministério Público (MP) pediu a condenação do presidente da Câmara do Porto a uma pena suspensa e a perda deste mandato, enquanto o advogado de Rui Moreira defendeu a sua absolvição.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no processo Selminho, acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio, em detrimento do município, no litígio judicial que opunha a autarquia à imobiliária, que pretendia construir um edifício de apartamentos num terreno na Calçada da Arrábida.

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