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Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde decidiram adiar a greve de seis dias que tinha início marcado para esta quinta-feira.
Henrique Reguengo, presidente do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos, diz que, com o chumbo do Orçamento de Estado e a previsível dissolução da Assembleia da República, não existem condições para avançar com as negociações neste momento.
"Uma greve é um mecanismo que só é usado em última análise e que sacrifica os profissionais e os utentes do Serviço Nacional de Saúde. Só faz sentido ser usada se tiver efeitos práticos. Como isso me pareceu impossível nestas circunstâncias, optámos por adiar a greve", sustenta.