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As eleições presidenciais podem ser adiadas? Podem. É difícil? É. Quem o diz, em declarações à TSF, é o próprio Presidente da República e candidato a novo mandato em Belém, Marcelo Rebelo de Sousa. O busílis da questão está na necessária revisão da Constituição, algo que não pode acontecer durante um estado de emergência. O melhor é saber de tudo pelo próprio:

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Marcelo Rebelo de Sousa é, precisamente, o convidado da entrevista TSF/DN deste fim de semana. Candidato a mais cinco anos em Belém, o ainda Presidente sabe que, em plena pandemia, os idosos que estão nos lares não têm a vida facilitada para votar nas eleições de 24 de janeiro. Para tentar que isso mude, o próprio aponta três caminhos, e um deles passa pelo decreto presidencial que renova o estado de emergência.

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Tudo indica que a próxima semana vai trazer um agravamento das medidas de combate à pandemia. Esta tarde, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, deu conta de que isso pode incluir o encerramento da restauração e comércio não alimentar, à semelhança do que aconteceu no início do ano passado.
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O dia fica também marcado por uma sentença única em Portugal. Uma cidadã guineense residente em Portugal foi condenada a três anos de prisão efetiva pelo crime de mutilação genital da sua filha, à época com um ano de idade. A mutilação genital feminina é considerada crime autónomo em Portugal desde 2015.

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Por fim, está montada a caça aos autores da invasão do Capitólio na última quarta-feira. E há recompensa: é de até 1000 dólares (815 euros) para quem forneça à polícia informações que conduzam à detenção dos suspeitos.

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