Escolas e tribunais fechados, hospitais com serviços mínimos. Os impactos da greve na função pública

A TSF esteve esta manhã em reportagem em Lisboa, Porto, Coimbra e Albufeira.

A adesão à greve desta sexta-feira na função pública está a ser elevada, com muitas escolas encerradas e hospitais a funcionar em mínimos, segundo a Frente Comum, que convocou a paralisação.

"A esta hora ainda não há muitos dados concretos, mas a informação que temos é que os hospitais estão a cumprir os serviços mínimos, nomeadamente nos internamentos e urgências. Algumas escolas estão encerradas e um Loja do Cidadão no Porto está encerrada", disse aos jornalistas o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, pouco depois das 09h00.

A paralisação afetar serviços da educação, saúde, finanças, segurança social e autarquias.

A greve dos trabalhadores da função pública teve uma adesão perto dos 85% no Hospital de São João. Os blocos operatórios estão fechados, funcionam apenas em serviços mínimos.

A greve nacional dos funcionários públicos começou às 00h00 desta sexta-feira com a entrada do turno da noite para os trabalhadores das áreas da saúde e da recolha de resíduos sólidos urbanos (lixo doméstico).

Entre os motivos da greve convocada pela Frente Comum estão a exigência de aumentos salariais imediatos, a fixação de limites máximos dos preços de bens e serviços, a valorização das carreiras e o reforço dos serviços públicos.

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