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"Eu ajudo quem ajuda" é o mote para o movimento da Cruz Vermelha que incita os portugueses a apoiarem aqueles "que tem que sair de casa" para combater a Covid-19. Francisco George, presidente da Cruz Vermelha portuguesa, chama os que puderem e quiserem a colaborar com a iniciativa.
O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, Eduardo Oliveira e Sousa avançou o primeiro cheque e foi criado um fundo de apoio aos que estão na linha da frente do combate ao novo coronavírus.

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Francisco George anuncia que o dinheiro recolhido vai ser distribuído pelos bons projetos de saúde. "Todos os portugueses estão convidados a participar. No fundo, este movimento visa apoiar os trabalhos de prevenção e controlo da epidemia", lembra.
O presidente da Cruz Vermelha adianta ainda que foi criado um comité de seleção dos projetos a financiar pelo fundo.
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A Cruz Vermelha apela ainda a todas as entidades e empresas do setor público e privado a juntarem-se ao movimento.
Os dados sobre a campanha, as formas de contribuir e os mecanismos de transparência estão na página da Cruz Vermelha na internet.
A Cruz Vermelha portuguesa já cedeu a reserva de materiais de proteção, hospitais de campanha e disponibilizou o Hospital da instituição em Lisboa.