Ex-autarca disponível para explicar caso de refugiados, presidente do IEFP demite-se e outros destaques TSF

Semanário Expresso adianta que foram encontrados indícios de crime. Suspeitas recaem sobre o casal russo que acolhia os refugiados ucranianos e também sobre a Câmara de Setúbal.

A antiga presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, garantiu à TSF que está disponível para explicar o caso do acolhimento dos refugiados ucranianos depois de o jornal Expresso adiantar que foram encontrados indícios de crime. Segundo o semanário, a Inspeção-Geral de Finanças já enviou o relatório para o Ministério Público.

Em causa estão dois crimes: além de uma possível violação da lei da proteção de dados, os inspetores suspeitam também que tenha sido cometido o crime de abuso de poder. Os crimes terão sido cometidos tanto pelo casal de russos, que dirigia a Associação de Imigrantes dos Países de Leste, como pela câmara de Setúbal.

Após a polémica sobre a acumulação do subsídio de desemprego, o Governo aceitou a demissão da presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). O jornal Negócios avança que Adelaide Franco pediu a demissão depois das dúvidas sobre o subsídio de desemprego que recebeu enquanto, ao mesmo tempo, desenvolvia atividades para a empresa que a tinha despedido. O caso foi investigado pelo Instituto da Segurança Social.

O ator Orlando Costa, também conhecido por "Zé Gato", morreu esta sexta-feira, aos 74 anos, confirmou a TSF.

"Votou, sentou" é o lema de uma campanha lançada por um grupo de cidadãos em Angola para vigiar as eleições da próxima quarta-feira. Estão preocupados com eventuais fraudes e, para garantir a transparência do processo, estão a pedir aos eleitores que fiquem perto das urnas depois de terem votado. José Gama, professor universitário e ativista do movimento, explica à TSF o que se pede aos eleitores.

Em Portugal, catorze distritos estão sob aviso amarelo por causa do calor, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que nalgumas regiões estendeu o aviso até ao final da tarde de domingo.

A Apple alertou para graves vulnerabilidades de segurança em iPhones, iPads e Macs, que podem permitir a hackers assumir o controlo total destes dispositivos, noticiou esta sexta-feira a agência Associated Press (AP).

Por terras italianas, 12 pessoas foram detidas e 30 estão a ser investigadas em Itália por terem criado um Estado fictício com o qual enganaram cerca de 700 pessoas, com promessas de nacionalidade, menos impostos e passaportes, anunciaram as autoridades.

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