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O primeiro-ministro, António Costa, afastou esta quarta-feira qualquer descida dos impostos sobre os combustíveis e defendeu, no Parlamento, que a "taxa de carbono vai continuar a aumentar".

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Em dia de debate parlamentar, o líder do PSD, Rui Rio classificou de "orgia financeira" o plano para salvar a TAP e perguntou se há uma alternativa, um chamado "plano B". António Costa respondeu que não, não há.

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E do PCP ouviram-se sinais de preocupação. Jerónimo de Sousa diz que "não ficou claro" o compromisso do Governo em acompanhar as preocupações dos comunistas.
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Mas houve também ânimos exaltados. O PSD, pelo deputado Coelho Lima, acusou o primeiro-ministro de "tentar viciar eleições". Costa não gostou e, irritado, respondeu: ""O senhor não me conhece de parte nenhuma e não o autorizo a fazer qualquer juízo moral sobre o meu comportamento, como não faço sobre o seu."

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O Conselho Superior da Magistratura decidiu, por unanimidade, demitir o juiz Rui Fonseca e Castro, conhecido pela sua posição negacionista quanto à pandemia de Covid-19.

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Ainda sobre a polémica em torno do chefe do Estado-Maior da Armada, o antigo Presidente da República, Ramalho Eanes, considera que "quando se é obrigado" a exonerar um chefe militar devem ser apontadas as razões, para que a sua imagem e dignidade fiquem salvaguardadas.

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O mês era janeiro. José Miguel Fernandes deixou o Arsenal do Alfeite num período quente de salários em atraso alegando motivos pessoais. No mesmo mês, iniciou funções na idD - Portugal Defence, a holding do Alfeite. O PSD quer explicações e fala em "plataforma de interesses". O PCP já não fica espantado: "Eles têm sido sempre os mesmos."

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Na fronteira Portugal-Espanha, em plena albufeira da barragem de Cedillo, há uma cor que reina: o verde das águas do Tejo. O responsável já foi identificado pela Agência Portuguesa do Ambiente.

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