Inspetores do SEF condenados, TAP pede insolvência da Groundforce e outros destaques TSF

Mais de um ano depois da morte do cidadão ucraniano no aeroporto de Lisboa, chega ao fim o julgamento dos inspetores do SEF Bruno Sousa, Duarte Laja e Luís Silva.

O coletivo de juízes decidiu esta segunda-feira que os inspetores do SEF Luís Silva e Duarte Laja vão ser condenados a nove anos de prisão, enquanto Bruno Sousa terá de cumprir uma pena de sete anos pelo homicídio do ucraniano Ihor Homeniuk, em março de 2020. Foram os três punidos por ofensa à integridade física grave qualificada, agravada pelo resultado de morte.

Em mais um capítulo no clima de guerra - interna e externa - da Groundforce, a TAP anunciou que vai avançar com um pedido de insolvência da empresa de handling. No mesmo dia em que a Assembleia Geral de acionistas da empresa de assistência aeroportuária decidiu, por unanimidade, "a destituição por justa causa e com efeitos imediatos do Eng. Paulo Leite, que foi até há pouco o CEO da empresa".

Questionado sobre a dívida ao Novo Banco na Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar, Luís Filipe Vieira garantiu que não pediu perdões e que a dívida contraída ao longo de uma década em investimentos imobiliários, que chegaram a mais de 200 milhões de euros, está paga.

O presidente do Benfica disse tammbém que os bancos quiseram, no início dos anos 2000, que fosse para o seio do clube devido à sua situação financeira, pois estavam interessados na sua viabilização.

No desporto, o treinador do Sporting, Rúben Amorim, assumiu pela primeira vez, na véspera do jogo com o Boavista, que é candidato ao título.

Com o título ao virar da esquina, a TSF conta-lhe a história de um sportinguista que foi buscar o rádio que, um dia, foi do pai, para acompanhar os últimos jogos do Sporting. "As mãos tremem, parece que o coração vai sair pela boca", conta Carlos Bezerra que fala assim da emoção de ouvir um relato na rádio.

Lá fora, nos EUA, em menos de duas décadas 300 mil menores foram forçados a casar. Ao contrário de países em que o casamento infantil é ilegal mas continua a acontecer, na América é perfeitamente legal. Apenas quatro dos 50 estados não permitem o casamento de menores.

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