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A manhã desta quarta-feira fica marcada pela notícia de que não existiam tantos portugueses sem médico de família, desde 2016. É um fenómeno que se tem agravado com as aposentações dos clínicos e com os jovens médicos que ao fim de pouco tempo optam por sair do Serviço Nacional de Saúde. O presidente do Sindicato Independente dos Médicos disse que o Governo tem de admitir que há um problema para depois poder corrigi-lo. Roque da Cunha afirmou no Fórum da TSF que é necessário procurar ajuda para os médicos de família.

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Depois de um ano de pandemia, verificaram-se menos 46% de consultas médicas presenciais nos centros de saúde, uma quebra de 40% da procura das urgências hospitalares e menos 25% de cirurgias realizadas. A descida, que se sabe que foi acentuada nos períodos de confinamento não revelou, contudo, sinais de recuperação ao longo dos meses, prolongando-se de março a fevereiro em quase todas as áreas da saúde.

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No Haiti, o Presidente Jovenel Moise foi assassinado na madrugada desta quarta-feira em casa por um grupo de homens armados. A sua habitação terá sido assaltada. A primeira-dama ficou ferida e foi hospitalizada.

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Em Águeda, os sete quilómetros de margem da Pateira de Fermentelos, no concelho de Águeda, foram, esta segunda-feira, patrulhadas pela GNR e por elementos da junta de freguesia local, para encontrar a origem da poluição das águas da lagoa. O presidente da autarquia escreveu ao ministro do Ambiente, para pedir a abertura de um inquérito, sublinhando que podem estar em causa comportamentos negligentes e criminosos. O vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente garantiu à TSF que está a ser montada uma operação para tentar recuperar o bom estado das águas.

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Por fim, a menina, adepta da seleção alemã, que chorava perante a confirmação de que a seleção não continuaria o percurso no Euro 2020, depois da derrota frente à Inglaterra. Depois de uma onda de comentários xenófobos e depreciativos de adeptos ingleses contra a menina, seguiu-se o gesto de Joel Hughes, um cidadão galês que decidiu reunir 500 libras (583 euros) para que a criança pudesse comprar um presente, e para provar que "nem toda a gente no Reino Unido é horrível".

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