Marcelo condena "ato criminoso" em Centro Ismaelita em Lisboa

O Presidente da República já apresentou os "sinceros pêsames" ao representante do Imamat Ismaili em Lisboa, Nazim Ahmad, "solicitando que os transmitisse também ao Príncipe Aga Kahn e às famílias das vítimas".

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou o "ato criminoso" no Centro Ismaelita, em Lisboa.

O chefe de Estado já apresentou ao representante do Imamat Ismaili em Lisboa, Nazim Ahmad, os "sinceros pêsames", "solicitando que os transmitisse também ao Príncipe Aga Kahn e às famílias das vítimas".

"O Presidente da República, que tem acompanhado permanentemente a situação, em contacto com o Governo, sublinha, por um lado, o facto de estarem a decorrer as investigações destinadas a apurar o sucedido, e, por outro, que, tal como declarado pelo primeiro-ministro, as primeiras indicações apontam para um ato isolado", pode ler numa nota publicada no site oficial da Presidência.

Pelo menos duas pessoas morreram e várias ficaram feridas, esta terça-feira, num ataque ao Centro Ismaelita, em Lisboa. Em comunicado enviado à TSF, a PSP indica que à chegada dos polícias o homem "estava armado com uma faca de grandes dimensões".

"Foram dadas ordens ao atacante para que cessasse o ataque, ao que o mesmo desobedeceu, avançando na direção dos polícias, com a faca na mão. Face à ameaça grave e em execução, os polícias efetuaram recurso efetivo a arma de fogo contra pessoa, atingindo e neutralizando o agressor", pode ler-se na nota.

O Centro Ismaelita da Avenida Lusíada foi inaugurado em 11 de 1998, tendo uma área total de 18 mil metros quadrados, entre a zona edificada e os jardins e pátios.

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