Marta Temido preocupada com nova variante, testes obrigatórios e outros destaques TSF

Marta Temido revelou que o Governo está muito atento a todas as informações que estão a ser partilhadas em relação a esta nova variante.

A ministra da Saúde, Marta Temido, revelou estar muito preocupada em relação à nova variante do coronavírus detetada na África do Sul. Para já, o Governo está muito atento às informações que estão a ser partilhadas sobre este assunto.

Marta Temido esclareceu também esta sexta-feira que para se visitar lares e hospitais vai ser necessário fazer um teste PCR ou antigénio com relatório laboratorial. Os autotestes não serão válidos nestes casos.

A Itália e a Alemanha vão proibir a entrada nos seus territórios de viajantes da África austral devido à nova variante da Covid-19 detetada na África do Sul, anunciaram os ministros da saúde alemão e italiano.

Luís Marques Mendes, que segue "um traço de coerência", desde que, há 14 anos, deixou a vida política ativa, de não se pronunciar publicamente acerca do apoio às lideranças do PSD, justifica a decisão pela necessidade de um ex-líder manter "algum recato", e garante que nada se pode presumir a partir das suas palavras. "Ao longo destes quatro anos, critiquei Rui Rio porque era ele o líder do partido", explica, notando, no entanto, que também o elogiou. E confidenciou ainda, na entrevista conduzida por Fernando Alves, na Manhã TSF: "Sei muito bem em quem vou votar".

O desejo é simples: "Paguem o que devem o mais rapidamente possível". É com este apelo que o PSD denuncia o atraso no pagamento aos bombeiros, por parte do governo, de despesas e honorários relativos ao Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais - DECIR 2021, designadamente os que são devidos pelo prolongamento do dispositivo até ao final do passado mês de outubro.

O Ministério da Administração Interna garante que as dívidas aos bombeiros - assunto levantado pelo PSD - serão pagas no início de dezembro. O esclarecimento surge depois de o deputado social-democrata Duarte Marques ter acusado o Executivo de ainda não ter saldado a dívida relativa ao Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais. O PSD referiu mesmo num "calote" por parte do Governo, mas, ouvida pela TSF, a secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, rejeita as acusações do maior partido da oposição.

João Cotrim de Figueiredo, presidente do Iniciativa Liberal, em entrevista ao programa "Em Alta Voz", da TSF e do Diário de Notícias, deixa claro que nunca se pode dar a democracia como garantida. Explica o posicionamento dos liberais, defende um estado "pequeno, mas forte" e traça os objetivos para as próximas legislativas. O partido espera eleger entre quatro e sete deputados e garante que nunca fará acordos, de governo ou parlamentares, com o CHEGA, o PS, o PCP ou o Bloco de Esquerda.

Arrisca-se a ser um Conselho Nacional muito diferente dos realizados no último ano e meio, que culminaram em reuniões quentes, longas e de facas afiadas. Depois do apelo ao boicote por parte de Nuno Melo, na sequência do imbróglio jurídico gerado pelo pedido de impugnação do encontro que decidiu o adiamento do Congresso do partido, perto de duas dezenas de conselheiros garantem à TSF que vão faltar à chamada de Francisco Rodrigues dos Santos. É o caso dos deputados Telmo Correia, Cecília Meireles e João Almeida, mas também de antigos dirigentes como Nuno Magalhães e o vereador da Câmara de Lisboa e presidente daquela concelhia, Diogo Moura.

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