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A Tarde TSF desta terça-feira fica marcada pela renovação, no Parlamento, do uso obrigatório de máscara na via pública.
No Parlamento, só o Chega e a Iniciativa Liberal votaram contra o diploma apresentado pelo PSD, que estende por mais três 90 dias a obrigatoriedade de utilizar máscaras quando se circula na rua. Pelo caminho ficou a proposta do Bloco de Esquerda para distribuição de máscaras gratuitas.

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De França, já ao início da noite, chegaram boas notícias para quem quer atravessar a fronteira a partir do Reino Unido. Mas há condicionalismos: além de ser necessário um teste que seja negativo nas 72 horas anteriores e só se aplica a cidadãos franceses e de outros países europeus que estejam a voltar do Reino Unido, cidadãos britânicos e de outras nações que residam habitualmente em França ou em outros países europeus e também pessoas que tenham de "fazer viagens essenciais".
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Quem sente os efeitos do fecho de fronteiras que tem estado em vigor já perdeu a esperança. A TSF falou com Filipe Maio, camionista que saiu de Vila Nova de Gaia há cerca de um mês com tudo planeado para voltar a casa a tempo do Natal. Parado há três dias no porto de Dover, já tirou as suas conclusões: "Não conto estar em casa no Natal."

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E se há quem não conte chegar a Portugal a tempo do Natal, há também que já tenha decidido nem sequer tentar. É o caso de Henrique Carneiro, presidente do Centro Português de Apoio à Comunidade Lusófona, em Londres, que contou à TSF que, como ele, muitos portugueses em Inglaterra decidiram não viajar para Portugal por terem receio de não poderem regressar ao Reino Unido.

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Em Portugal, um dos temas que tem marcado a atualidade é o do homicídio de Ihor Homeniuk, cidadão ucraniano que morreu às mãos do SEF no Aeroporto de Lisboa. O advogado de Ihor explicou esta tarde, à TSF que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, ligou à viúva do cidadão ucraniano para demonstrar solidariedade e garantir que "a situação não ficaria parada, naquele que dependesse do Estado português".

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