Negociações com professores? "Perante um impasse, o primeiro-ministro tem de dar a cara"

O coordenador da Fenprof afirma que António Costa tem de negociar com os professores quando houver um impasse. Em entrevista à TSF e ao Jornal de Notícias, Mário Nogueira lembra que os docentes têm tido o ministro da Educação como interlocutor, mas, perante um impasse, o secretário-geral da Fenprof entende que António Costa tem de dar a cara.

"Eu parto do princípio de que o ministro da Educação quando está à nossa frente, e ele tem ido às negociações todas, representa o Governo na sua globalidade. Ele nunca nos disse uma coisa do género: 'acho que têm razão, mas o malandro das Finanças não nos deixa resolver o problema'", afirma Mário Nogueira.

Na mesa das negociações, segundo o coordenador da Fenprof, "estão até representantes das Finanças e da secretaria de Estado da Administração Pública".

"Agora, acho que um dia, perante um impasse que eventualmente venha a surgir, porque isto, de facto, toca em diversos ministérios, o senhor primeiro-ministro tem de dar a cara e tem de assumir um papel qualquer, nomeadamente, de negociador", defende.

LEIA AQUI A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA

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