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A cada nova edição, o Porto Solidário tem mais procura e mais verba disponível.
O programa foi alvo de uma revisão em 2020 e passou a chegar a mais pessoas e famílias, e durante mais tempo.
O prazo de concessão passou de um para dois anos e os beneficiários de edições anteriores em curso podem recandidatar-se, desde que o apoio atual termine até três meses depois da data de abertura das novas candidaturas.
Criado em 2014, o Porto Solidário já ajudou mais de 3800 famílias com um total próximo de 10,5 milhões de euros distribuídos. Pedro Baganha, vereador da Habitação e presidente da Domus Social, empresa que gere este programa, identifica a raiz do problema, "que é a dificuldade de grande parte da população ter acesso ao mercado imobiliário".
Ouça aqui, na íntegra, a entrevista da TSF com o vereador Pedro Baganha
Depois de dois anos de pandemia, a Câmara Municipal do Porto destinou à 10ª edição do Porto Solidário um reforço financeiro de 2,65 milhões de euros em apoios. As candidaturas estão abertas a partir desta terça-feira, no site da Domus Social, empresa municipal responsável pela gestão integral do programa. Também é possível entregar as candidaturas nas respetivas Juntas de Freguesia ou através do Gabinete do Inquilino Municipal.
Atualmente, 1150 famílias do município beneficiam da ajuda do programa Porto Solidário, cujo valor médio mensal atribuído na última edição foi de 119,51 euros, o que representou um aumento de 30 euros face ao valor médio das edições anteriores.
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