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O Juízo de Comércio do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa declarou a insolvência da Groundorce.
A insolvência da empresa de handling tinha sido pedida em maio pela TAP que em comunicado diz agora que a decisão de que hoje teve conhecimento "é, para a TAP, a solução transitória que melhor permite restaurar a confiança na gestão da Groundforce".
O jornalista Filipe Santa-Bárbara recorda os meses de turbulência que trouxeram a Groundforce até aqui.
A companhia aérea faz questão de sublinhar que "a decisão do Tribunal não determina, por si, a cessação automática dos contratos de trabalho dos trabalhadores da Groundforce nem a suspensão dos contratos de prestação duradoura de serviços por parte da Groundforce, incluindo os serviços de assistência em escala à TAP" e aos seus aviões ou passageiros.

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A insolvência resulta do pedido feito a 10 de maio pela TAP na qualidade de credora, "com o objetivo de procurar salvaguardar a viabilidade e a sustentabilidade da empresa de handling, assegurando a sua atividade operacional nos aeroportos portugueses".
A TAP promete continuar "a zelar pela defesa dos seus melhores interesses, permanece empenhada em trabalhar em soluções que permitam assegurar a capacidade de resposta operacional e a sustentabilidade financeira da Groundforce".

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