Um cerco ao Bairro Alto em que só passa quem fizer teste

A ideia já vem do ano passado, e é dos empresários de bares e discotecas. Testar os clientes que entram no bairro, para lhes permitir liberdade.

A Associação Portuguesa de Bares, Discotecas e Animadores, ainda espera por uma resposta da Câmara de Lisboa, para facilitar a reativação o negócio da noite, no Bairro Alto, em Lisboa.

No ano passado, chegou a ser apresentada uma solução à equipa socialista que liderava a autarquia, mas as eleições e a mudança de poder fizeram regressar tudo à estaca zero.

Agora, com quebras de 90% na ctividades, os empresários, pela voz de Ricardo Tavares, voltam a insistir na ideia de um cerco ao Bairro Alto, onde só podem entrar os moradores e os clientes depois de testados.

Os empresários admitem repartir entre eles, o custo da instalação de três postos de testagem, em zonas estratégicas de acesso ao bairro, que podem ser o largo de Camões, o jardim de S. Pedro de Alcântara, e o largo de S. Roque.

Os empresários lembram que Fernando Medina, chegou a admitir pagar os testes.

Quanto aos moradores, teriam uma pulseira de cor diferente, para poder entrar no Bairro Alto.

As conversas com a equipa de Carlos Moedas já tentaram ser retomadas, mas os empresários admitem que, sem o orçamento aprovado, a gestão da autarquia ainda não possa resolver este tema. Mas prometem insistir.

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