Sócrates defende «resposta europeia» a efeitos de crise financeira

Para José Sócrates, a resposta europeia à crise deve ser «alicerçada na solidariedade e na coesão entre os Estados e os povos europeus».

O primeiro-ministro defendeu, este sábado, uma «resposta europeia» aos efeitos da crise financeira e frisou que esta é uma «condição indispensável ao futuro da integração europeia e do apoio popular necessário ao aprofundamento da União».

Na sua intervenção durante a ceriomónia dos 25 anos da adesão de Portugal e Espanha à CEE, José Sócrates disse estar perfeitamente ao corrente «dos desafios que se colocam ao projecto europeu».

«Os efeitos da crise financeira e económica global, aliados a uma globalização em vários sentidos desregulada, exigem uma resposta europeia, alicerçada na solidariedade e na coesão entre os Estados e os povos europeus», acrescentou.

À entrada para esta cerimónia, José Sócrates considerou que este é o «momento de reafirmar os valores europeus e defender mais a Europa» e fez referência ao «momento de dificuldades» que a Europa vive actualmente.

«Tem de haver decisões nos principais dossiers e a crise deve ser resolvida com mais intervenção políticas», acrescentou o chefe do Governo, em declarações aos jornalistas.

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