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Em situações de catástrofes naturais ou humanas, o auxílio humanitário é fundamental para combater mas, sobretudo, para prevenir epidemias.
Ana Lúcia Martins, investigadora do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa e coordenadora deste Ciclo Internacional de Conferências em Ação Humanitária, sublinha a importância de agir o mais cedo possível e garantir às populações em risco bens tão essenciais como água potável e condições sanitárias e de higiene.
Kamal Mansinho, diretor do serviço de Infecciologia e Medicina Tropical do Hospital Egas Moniz (Centro Hospitalar Lisboa Ocidental), é o orador convidado para a conferência sobre este tema.
O especialista participou em ações humanitárias em países como a Guiné-Bissau, Cabo Verde e Angola e, em 2005, coordenou a missão portuguesa de saúde pública na Indonésia, após o tsunami que devastou o país.
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No terreno, Kamal Mansinhho acompanhou epidemias de doenças transmissíveis - entre as quais surtos de cólera, febre de Marburgo e dengue - e, à TSF, confessa que a realidade que encontrou ultrapassou tudo o que esperava.