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Chegado o fim do terceiro período em estado de emergência, o país entrou em estado de calamidade , tendo o governo apresentado um plano de desconfinamento, no qual determinou "o dever cívico de recolhimento".
Para Ricardo Araújo Pereira, um dos aspetos mais importantes do período de desconfinamento é a importância que ganha a responsabilidade pessoal, e considera que os próximos tempos serão um teste ao civismo dos portugueses.
Pedro Mexia lembrou as preocupações do constitucionalista Bacelar Gouveia, que, no jornal Público , lembrou que a maioria dos portugueses opta pela abstenção, quando é chamada a cumprir o dever cívico do voto.
Ricardo Araújo Pereira mostrou-se otimista e contestou a lógica do constitucionalista, defendendo que será fácil aos portugueses cumprirem "o dever cívico de recolhimento": basta para isso adotarem o mesmo comportamento que assumem quando há eleições, que é, precisamente, ficarem em casa.
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