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Encenadora, actriz, professora de teatro na ESAP, no Porto, e na UTAD, em Vial Real, Luísa Pinto fundou e dirige a companhia de teatro Narrativensaio. Entre 2007 e 2015 foi directora artística do Teatro Constantino Nery em Matosinhos. Realiza há quase duas décadas projectos de teatro em contexto prisional, com apresentações públicas no exterior da prisão. Neste momento, faz um pós-doutoramento na universidade de São Paulo. Tem aliás uma longa relação de trabalho artístico com companhias brasileiras.
Ouça aqui o programa "Onde nos levam os caminhos" na íntegra
Conversamos no camarim da actriz na casa das artes de Famalicão logo após o ensaio de imprensa da peça "Anónimo não é Nome de Mulher", em que contracena com Maria Miguel Quintelas. A peça com dramaturgia de Mariana Correia Pinto e encenação de António Durães tem como assistente de encenação o brasileiro Joaquim Gama e é por estes dias apresentada em São Paulo. No próximo dia 1 de Março sobe ao palco do teatro municipal de Bragança.
Agora no camarim da casa das artes de Famalicão, depois de ter visto Luísa desdobrar-se em três papéis de uma peça muito dura sobre o internamento forçado de mulheres em hospícios, quer durante o fascismo italiano quer durante a ditadura brasileira, ocorre-me perguntar-lhe se quando era miúda brincava aos teatrinhos.
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