Poluição do Tejo foi o pior facto ambiental do ano para a Quercus

Se por um lado, a associação ecologista lamenta a poluição no rio Tejo, por outro, a Quercus enaltece a legislação que penaliza o consumo de sacos de plástico. A associação publicou a lista de melhores e piores factos ambientais de 2015.

Num comunicado divulgado esta segunda-feira a Quercus chama a atenção para os "recorrentes episódios de poluição" no rio Tejo, que fazem com que se "apresente, ano após ano, mais degradado e ameaçado", tendo sido "detetadas barreiras que impedem a migração" de peixes.

João Branco, presidente da Quercus, destaca o pior facto ambiental de 2015

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Em declarações à TSF, o presidente da Quercus João Branco diz que "os episódios de poluição seriam inadmissíveis em qualquer linha de água, mas no Tejo são particularmente graves".

Na lista de piores factos ambientais a Quercus inclui também o aumento de eucaliptais "à custa sobretudo da conversão de pinhais-bravos", a fraude nas emissões.

Para a Quercus, a lei sobre os sacos de plástico é o melhor facto ambiental de 2015

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Na lista de melhores factos ambientais de 2015, a Quercus destaca a penalização do consumo de sacos de plástico. João Branco considera que os efeitos dessa medida já são visíveis.

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