Num comunicado enviado às redações, o exercito reconheceu que não tem uma base de dados centralizada e disponível para as unidades de Saúde existentes no Exército, nem tem acesso à plataforma de dados de utentes do serviço nacional de saúde não sendo possível conhecer o histórico clínico do cidadão, antes do seu ingresso na vida militar.
Na nota, o exercito anuncia que para ultrapassar as limitações, o Sistema de Informação Clínica do Hospital das Forças Armadas passará a estar ligado ao Regimento de Comandos e ao Centro de Saúde Militar de Coimbra, assegurando o acesso à informação clínica dos militares.
Para alem deste acesso, os candidatos à vida militar terão que apresentar um relatório passado pelo medico de família ou por uma unidade de cuidados que permita o acesso ao seu histórico no Serviço Nacional de Saúde.
A médio prazo, o exército anuncia a criação de um sistema que permita criar um Processo Clínico Único para as Forças Armadas, e que deverá estar ligado ao Serviço Nacional de Saúde.