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A Secretária de Estado da Indústria deu vários exemplos de como várias áreas empresas portuguesas são exemplo de inovação. Citou os casos da Efacec e da EDP, mas recordou também como várias empresas estrangeiras reconhecem a oportunidade que há em investir no país, exemplificando com o caso da Volkswagen, que apostou num centro de desenvolvimento de software, e a Mitsubishi, que está a criar a primeira e-truck na fábrica do Tramagal.
No CEiiA, centro de investigação de desenvolvimento de startups e projetos, surgiu a rede de carregamentos de veículos elétricos e a possibilidade de se saber a quantidade de CO2 que foi poupado. Há ainda "o inovador sistema de partilha de scooters elétricas" e "o carro-drone que permite uma mobilidade horizontal e vertical.
"Bicicleta, scooters, carros, drones, aeronaves, temos de tudo. Temos de reconhecer o valor do que fazemos. Portugal tem de aproveitar a vaga de oportunidades", salientou.
Ana Lehmann abordou ainda a importância de apostar na inteligência artificial, admitindo que a União Europeia está atrasada neste processo, ao contrário dos EUA ou China.
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Para fechar, recordou a iniciativa do governo "Indústria 4.0", que tem o objetivo de aumentar a digitalização na indústria e promover a adoção de tecnologias inovadoras. Num projeto de quatro anos, "59 das 64 medidas já foram executadas", em ano e meio, e até ao final do ano será possível concluir as restantes.
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