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É numa sala em Lisboa, com mais de uma dezena de computadores operados normalmente por dois ou três técnicos que se acompanham os passos de grande dos que têm pulseira eletrónica, mas também das vitimas de violência doméstica.
O jornalista Nuno Guedes acompanhou a vista da ministra. Ouça aqui a reportagem
Cada caso tem um número com uma cor associada ao tipo de crime. Durante a visita ao Serviço de Vigilância Eletrónica da Justiça, Francisca Van Dunem, elogiou quem ali trabalha e falou de como a mudança na legislação permitiu que mais condenados ficassem em casa, aliviando assim a sobrelotação que se vive em várias cadeias nacionais.
Quanto ao número total de pulseiras eletrónicas no país, a ministra sublinhou que no ano passado havia mil e cem pessoas com pulseira eletronica, hoje são mais de mil e seiscentas.
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