Polícias marcam vigília para lutar contra o descongelamento das carreiras

Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia explicou as razões que levam ao protestos dos agentes.

Militares e polícias queixam-se de terem sido ignorados pelo Governo e pelo Presidente da República durante diversas tentativas de contacto, o que os levou a marcar protestos para apelar ao descongelamento de carreiras.

Em declarações à TSF, Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia explica que foram seguidos os trâmites normais para chegar ao diálogo com as entidades responsáveis, mas os agentes de autoridade não conseguiram alcançar o objetivo.

"A lei do Orçamento diz claramente que vai haver um descongelamento, e está a acontecer em alguns setores, e os polícia não. Já recorremos a todas as entidades e mais algumas no sentido de iniciar o diálogo, falámos com os vários ministérios, tentou-se chegar ao diálogo com o senhor primeiro-ministro, por última e já derradeira esperança fomos apelar ao Presidente da República que infelizmente desvalorizou e já não temos outra forma senão iniciar protestos", explica o sindicalista.

Com o intuito de conseguirem o descongelamento das carreiras, os polícias irão fazer uma vigília que terá início no dia 2 de maio e que não tem data de fim.O protesto será realizado junto à Presidência da República, em Belém.

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