A farmacêutica portuguesa sublinha que ainda desconhece, nomeadamente, os "dados da autópsia do voluntário que, infelizmente, faleceu". São elementos que considera "essenciais para a prossecução de uma investigação completa em torno do sucedido".
Depois de a ministra francesa da Saúde ter responsabilizado parcialmente a Bial pelo acidente que levou à morte de uma pessoa, em janeiro, o laboratório vem estranhar também que o relatório agora conhecido também "não seja esclarecedor relativamente aos procedimentos levados a cabo no Centro Hospitalar de Rennes, parte fundamental" neste caso.
A Bial afirma que, "lamentavelmente, este é mais um relatório que não permite determinar qualquer conclusão quanto à causa concreta do acidente, nem da morte do volunTário" que participou no teste clínico.
A farmacêutica portuguesa insiste também que as decisões sobre o aumento das doses administradas aos participantes no ensaio, foram "adequadamente tomadas".