


CDS não vê na IL um adversário, mas um conjunto de diferenças
Telmo Correia garante que o adversário "é o PS" e assinala as preocupações sociais e "os mais pobres" como os temas que separam os centristas dos liberais.

PS saúda novo líder liberal mas distancia-se de "radicalismo" na economia
Porfírio Silva assinala que os socialistas não aceitam "que os mais fortes devorem os mais fracos em nome de uma conceção abstrata de liberdade".

Cotrim considera que IL fica "excelentemente entregue" a Rui Rocha
Eleito o sucessor, Cotrim Figueiredo confessa que o partido fica "mais bem entregue" e tem mais condições de crescer com Rui Rocha do que teria consigo.

Chega avisa IL que se rejeitar acordos pode ficar fora de futuro Governo
Deputado Rui Paulo Sousa comentou sondagem da Aximage para a TSF, JN e DN como um sinal "mais do que óbvio" de que a direita vai governar Portugal.

Rui Rocha promete "transformação muito rápida" da IL, aponta aos 15% e lança manifestação
No primeiro discurso à frente do partido, aponta à liderança da oposição e desafia Montenegro a explicar o que é que seria preciso acontecer para votar a favor da moção de censura da IL ao Governo.

Rui Rocha é o novo presidente da IL
Moção que liderou alcançou 51,7% da votação.

As portas de Cotrim: Estrasburgo não, Belém talvez e a vice-presidência da AR para quê?
A viver as últimas horas enquanto líder da Iniciativa Liberal, João Cotrim Figueiredo revelou em entrevista à TSF as portas que se vê a atravessar no futuro: as do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, não o cativam, a de Belém não está fechada, mas as eleições são só em 2026 e a que leva à vice-presidência da Assembleia da República, embora já falhada, ainda lhe levanta muitas questões.

Carla Castro avisa que IL deve existir "sem barões e caciques"
Candidata deixou um recado a Cotrim de Figueiredo, assinalando que os membros do partido não aceitam que lhes digam "quem deve ser o presidente".

"Vim determinado a trazer algo de novo à política, para fugir ao arroz"
José Cardoso fez um discurso de prato cheio - de arroz - em que juntou críticas à luta interna no partido a uma admissão de que, feitas as contas, "as pessoas não votam em socialismo ou liberalismo, mas em quem lhes resolve os problemas".
