


"O leitor acaba sempre por iluminar As Pessoas Invisíveis" José Carlos Barros, Prémio LeYa 2021
Não tarda está de volta a Vila Nova de Cacela, a tempo de colher os figos lampo preto que hão-de ser exportados para Paris. Figueiras, alfarrobeiras e demais árvores de fruto estão na vida do arquiteto paisagista que entre mais de 700 livros venceu o último Prémio LeYa. Quem semeia palavras também colhe frutos "muita gente não valoriza o trabalho que é escrever e deve pagar-se a quem escreve, e isso também me agrada neste prémio." José Carlos Barros, conhecido também como poeta, nasceu em Boticas, formou-se em Évora, e vive no Algarve. A entrega do prémio, esta sexta-feira, em Lisboa pouco mudará a sua vida, mas "posso dar-me ao luxo de ter mais tempo para a escrita". E andam novas histórias a "bailar" na cabeça do autor de As Pessoas Invisíveis.

As apostas de Rio para as legislativas, Espanha aprova vacinação de crianças e outros destaques TSF
A OMS Europa considera que a vacinação obrigatória deve ser vista como um remédio de "último recurso absoluto".

José Carlos Costa Barros conquista Prémio Leya 2021 com "As Pessoas Invisíveis"
Além de Manuel Alegre, o júri da edição deste ano foi constituído por Ana Paula Tavares, Isabel Lucas, José Carlos Seabra Pereira, Lourenço do Rosário, Nuno Júdice e Paulo Werneck.

Itamar Vieira Júnior no FELPO. "É um momento para celebrar a língua portuguesa"
O vencedor do Prémio Leya 2018 é um dos escritores presentes no Festival da Língua Portuguesa (FELPO), na cidade baiana de Salvador. "Existe algo de mágico na Bahia", diz, em entrevista à TSF.

Falar sobre o Brasil? "É muito difícil para mim neste momento"
O que vai na cabeça de alguém quando é difícil falar sobre o próprio país? Vencedor do prémio Leya 2018, Itamar Vieira Junior considera que o ano que terminou foi "muito ruim" e apela à vigilância da sociedade para que 2019 "não seja pior".

"Escravidão não terminou." O tema que inspirou o vencedor do prémio LeYa
Vencedor do prémio LeYa é brasileiro e o livro "Torto Arado" conta uma história que prova que a escravidão não terminou em 1888 no Brasil.

Itamar Vieira Junior é o vencedor do prémio LeYa
Prémio LeYa foi atribuído a Itamar Vieira Junior com o livro "Torto Arado".
