É português e está no Mali há 8 meses. A vida mudou com o conflito em curso, mas José Paradela conta à TSF que não se sente inseguro.
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Todos os dias José Paradela fala com responsáveis do Ministério dos Negócios Estrangeiros português e da presidência do Conselho de Ministros. A viver há 8 meses no Mali, sente-se seguro.
José Paradela trabalha para a RC Construções. Com ele estão mais 8 portugueses. Conta que viveram alguns momentos de tensão no início do ano quando estavam a cerca de 150 quilómetros de distância do principal palco dos confrontos - Diabaly.
Sedeado em Markala, uma cidade considerada estratégica, José Paradela diz que já não se sente a presença de militares franceses nas ruas.
Hoje a Aministia Internacional denunciou a execução extrajudicial de civis por parte do exército do Mali, uma notícia que não assusta este português.
Neste momento a empresa onde José Paradela trabalha está parada, por ordens do governo maliano, que decidiu suspender a obra.