As buscas por destroços do avião da Malaysia Airlines desaparecido desde 8 de março foi relocalizada esta sexta-feira para uma zona 1.100 quilómetros a nordeste do local onde os aviões faziam patrulhas depois de analisada «uma nova pista credível», referiu o comando australiano.
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Com base na cidade australiana de Perth, as buscas envolvem meios aéreos e navais e têm sofrido alguns contratempos quer pela vasta área a investigar, quer pela ausência de informação direta dos localizadores do avião.
«A nova informação é baseada numa análise contínua dos dados de radar, entre o Mar do Sul da China e o Estreito de Malaca antes do contacto de radar ter sido perdido», disse fonte da autoridade de segurança marítima da Austrália.
Por outro lado os analistas acreditam que o avião voava mais rápido do que inicialmente foi estimado, resultando num maior consumo de combustível e reduzindo a distância possível de viajar para sul para o Oceano Índico.
Com 239 pessoas a bordo o Boeing 777 da Malaysia Airlines partiu de Kuala Lumpur, na Malásia, a 08 de março rumo a Pequim, capital chinesa, mas desapareceu dos radares pouco tempo depois.