Contra a barragem de Foz Tua, sete activistas bloquearam, esta manhã, o acesso à obra para exigir o fim do projecto.
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Um protesto contra a construção da Barragem do Tua bloqueou, esta manhã, o acesso à obra.
Sete activistas estiveram acorrentados aos portões durante hora e meia, em silêncio, e com o recurso a cartazes exigiram o fim da obra.
João Branco, presidente da Quercus em Vila Real, disse à TSF que a construção desta barragem é um «crime ambiental e económico».
«O que está a acontecer de facto por mais que se tape o sol com a peneira é que a paisagem do Douro vinhateiro, património da humanidade, está a ser esventrada com a construção de uma central hidroeléctrica de grandes dimensões», afirma.
A Barragem de Foz Tua faz parte do Plano Nacional de Barragens e deve estar concluída em 2015.