A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal .
O presidente do sindicato, Manuel Guerreiro, disse que estas praticas se tornaram uma «constante» desde que a empresa decidiu apostar em campanhas promocionais que obrigam as lojas a reorganizar-se em termos de pessoal.
Contactado pela TSF, o Grupo Jerónimo Martins escusou-se a comentar estas declarações.