Antigos presidentes da Transparência Internacional Portugal apoiam Seguro para afastar “experimentalismos” em Belém
Luís de Sousa, Nuno Cunha Rolo e Susana Coroado são os três signatários do manifesto a que a TSF teve acesso
Corpo do artigo
António José Seguro é visto pelos três antigos presidentes da Transparência Internacional Portugal, Luís de Sousa, Nuno Cunha Rolo e Susana Coroado, como “exigente, moderado e lúcido”, numa altura em que a “Presidência da República não pode ficar à mercê de experimentalismos”.
No manifesto de apoio à candidatura presidencial, a que a TSF teve acesso, Luís de Sousa, Nuno Cunha Rolo e Susana Coroado escrevem que a Presidência da República precisa de alguém que “pense a democracia, que defenda as liberdades e garantias do Estado de Direito e que lute por uma governação orientada para o bem comum e por um país progressista”.
Essa pessoa, na opinião dos signatários, é António José Seguro, até porque, acrescentam, “o desafio da Presidência da República não pode ficar à mercê de experimentalismos”, no que parece uma provocação à candidatura do Almirante Henrique Gouveia e Melo, que nunca fez da política a sua profissão.
António José Seguro esteve afastado da política durante dez anos, depois da derrota no PS contra António Costa, voltou agora para a corrida a Belém, e os antigos presidentes da Transparência Internacional notam que a trajetória do candidato “reflete uma preocupação coerente e constantes com a ética na política”.
Os subscritores do manifesto escrevem ainda que António José Seguro será “capaz de inspirar os portugueses”, assim como “escutar e acolher todos os contributos” de profissionais de diversas áreas, para uma liderança “competente, ponderada, progressista e íntegra”.