Trump alvo de "tentativa de assassinato." Congresso dos EUA quer explicações da diretora dos serviços secretos
O Comité de Supervisão da Câmara dos Representantes, liderada pelos republicanos, convocou Kimberly Cheatle para uma audiência no dia 22 de julho
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O Congresso norte-americano quer explicações da diretora dos serviços secretos na sequência da "tentativa de assassinato" de Trump, este sábado, durante um comício na Pensilvânia. Numa mensagem escrita na rede social X, o Comité de Supervisão da Câmara dos Representantes, liderada pelos republicanos, anunciou que convocou Kimberly Cheatle para uma audiência no dia 22 de julho.
"James Comer convidou a diretora dos serviços secretos dos EUA, Kimberly Cheatle, para testemunhar numa audiência na segunda-feira, 22 de julho. Os americanos exigem respostas sobre a tentativa de assassinato do presidente Trump", pode ler-se.
O Comité lembra que a presença da diretora dos serviços secretos norte-americanos é voluntária.
Donald Trump foi atingido a tiro numa orelha durante um comício na cidade de Butler (Pensilvânia, EUA), no sábado à noite. Duas pessoas morreram, incluindo o alegado agressor, que foi abatido pelos serviços de segurança, e outras duas ficaram feridas.
O FBI identificou o atirador como Thomas Mathiew Crooks, de 20 anos. "O FBI identificou Thomas Matthew Crooks, 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, como sendo o indivíduo envolvido na tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump no dia 13 de julho, em Butler, Pensilvânia", refere o FBI, em comunicado, citado pelos canais norte-americanos NBC e CBS.