Em declarações à TSF, o secretário-geral da UGT refere "esperar que o mercado se mantenha dinâmico e possa dar respostas de emprego aos trabalhadores" dispensados
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O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), Mário Mourão, não vê sinal para "alarme" nos números dos despedimentos coletivos do segundo trimestre - houve 125, quando em igual período do ano anterior tinham sido registados 87. "Esperemos que o mercado se mantenha dinâmico e possa também dar respostas de emprego a estes trabalhadores", afirma à TSF.
Esta segunda-feira, a Direção-Geral do Emprego e Relações do Trabalho divulgou que os despedimentos coletivos aumentaram quase 44% no segundo trimestre. Já foram dispensados 2906 trabalhadores, o número mais alto desde 2012.
Mário Mourão sublinha igualmente que são exigidas respostas e que levará a questão da requalificação profissional destes trabalhadores à concertação social.