Vem aí o calor? Temperaturas "elevadas" no domingo de eleições, mas há "possibilidade de aguaceiros"
O IPMA indica que os termómetros chegam aos 26 graus no dia das eleições legislativas, mas "existe possibilidade de aguaceiros e trovoada na parte da tarde, nomeadamente no interior norte e centro"
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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê para este domingo, dia de eleições legislativas, temperaturas até aos 26 graus Celsius e possibilidade de aguaceiros a partir da tarde no interior norte e centro, segundo o meteorologista Pedro Sousa.
“Os próximos dias serão de alguma variação. Iniciar-se-á com tempo relativamente quente, especialmente esta sexta-feira e no sábado, mas no domingo, apesar de as temperaturas ainda se manterem elevadas pelo menos no interior, existe a possibilidade de aguaceiros e trovoada na parte da tarde, nomeadamente no interior norte e centro”, disse.
De acordo com o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a possibilidade de aguaceiros e trovoadas deverá prolongar-se para segunda-feira.
No que diz respeito às temperaturas máximas, esta sexta-feira e sábado estarão elevadas, com os termómetros a atingirem os 30 graus, mas no domingo descem na ordem dos cinco graus em algumas regiões, variando entre os 20 e os 26 graus.
“Hoje e manhã teremos uma subida da temperatura máxima. Temos valores até relativamente elevados, especialmente no dia de sábado, onde as máximas andarão à volta dos 30 graus, podendo ser mais elevadas em alguns locais do Alentejo acima. Depois, no domingo, existe uma descida relativamente acentuada no litoral oeste”, indicou.
Pedro Sousa exemplificou com o distrito de Lisboa, que no sábado vão estar com uma temperatura máxima de 28 graus e no domingo 23 graus.
No domingo realizam-se eleições legislativas antecipadas, que foram convocadas pelo Presidente da República na sequência da queda do Governo minoritário PSD/CDS-PP chefiado por Luís Montenegro em março, quando a moção de confiança que apresentou no parlamento foi rejeitada, durante uma crise política que surgiu por causa de uma empresa familiar do primeiro-ministro.
