Foi lançado faz hoje uma semana e valeu a pena esperar. Passou demasiado tempo desde o anterior Red Dead Redemption, mas os oito anos de espera são agora recompensados com uma obra-prima.
Um jogo enorme, com dos melhores gráficos que a atual geração de consolas já viu, um grande argumento, heróis improváveis, o extraordinário saxofonista Colin Stetson a fazer parte da banda sonora, rigor histórico, imensas personagens com que se interagir, paisagens sem fim, índios, caubóis, comboios a vapor, duelos ao pôr do sol, etecétra, etc, etc.
É difícil não adorar este jogo da Rockstar. Merece mais que a nota máxima.
E a prova está no Metacritic. O site faz a média a mais de cem análises e coloca-o não só no topo da tabela dos melhores jogos de 2018, mas também na posição cimeira dos melhores títulos para a atual geração de consolas.
Red Dead Redemption 2 é o melhor jogo de sempre para as PS4 e para as Xbox One. Uma medalha de ouro que partilha com Grand Theft Auto V, um título mais polémico e também desenvolvido pela Rockstar.
Relativamente a esta coboiada saída há uma semana, o site Game Debate sublinha que o Red Dead Redemption 2 coloca "uma fasquia incrivelmente alta" sobre todos os próximos jogos em mundo-aberto e também que faz com que o Red Dead Redemption original mais pareça um aquecimento, esboços numa página antes do verdadeiro jogo nascer".
O jornal Guardian escreve que o jogo é um "marco histórico", um jogo em que é possível dar "um mergulho completo" noutra era.
Os textos são muitos, mas só para se ter uma última ideia. Das 110 análises partilhadas com o Metacritic 70 dão ao jogo nota máxima.
Já está à venda, tanto para as Xbox One como para as PS4.