"Um clamor que não caia em saco roto." É este o desejo do chefe da Igreja Católica, criador do Dia Mundial dos Pobres.
Foi na sequência do Ano da Misericórdia, em 2016, que o Papa Francisco quis levar mais longe esta expressão de solidariedade da igreja católica. Uma ideia marginalizada e combatida pelos que denotam, nas palavras do Papa," aversão aos pobres" e que defendem a eliminação dos que não conseguem atingir o mais elementar patamar de sobrevivência.
No decurso da história, os pobres foram sempre campo aberto à exploração desenfreada de minorias abastadas e insensíveis.
Três mil pobres vão estar, assim, tal como no ano passado, a encher a mesa do Papa, no Vaticano, instalada na Aula Paulo VI, reservada a audiência gerais. Sem incenso, certamente...
Além do Hospital de Campanha, aberto esta semana, na Praça de S. Pedro e visitado pelo Papa Francisco. Sem segurança visível, também estão disponíveis outros serviços de saúde.
Para mais tarde recordar o pontífice argentino das periferias, incorrigível.