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Ao contrário do que seria de esperar, nos colégios de Silicon Valley, o epicentro da economia digital, onde vive quem pensa, produz e vende a tecnologia que transforma a sociedade do século XXI, a maioria das escolas não tem tablets nem computadores. Nestes estabelecimentos educativos em que estudam os filhos dos diretores da Apple, Google e outras gigantes tecnológicas predominam os velhos quadros de giz. Só no ensino secundário é que começam a interagir com ecrãs. “Se faz um círculo perfeito com um computador, perde o ser humano a tentar alcançar a perfeição. O que impulsiona a aprendizagem é a […]
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