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João Lopes já domina bem a técnica. Com uma faca numa mão e a outra mão a segurar a casca, separa a «tampa» da ostra numa das pontas e corta o músculo adutor com um gesto firme. Destapada, a ostra é escorrida, limpa e colocada sobre sal, num prato, com um gomo de lima. Está pronta a comer. O setubalense de 23 anos, estudante de mestrado em Engenharia e Materiais na FCT, não tem tido mãos a medir desde que voltou a estacionar a rulote do Ostras sobre Rodas na Praia da Saúde, no início de março. As expetativas para […]
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