Em último caso, as empresas poderão reabastecer os navios por via marítima.
As ligações fluviais no rio Tejo não vão ser postas em causa pela falta de combustível causada pela greve dos motoristas de matérias perigosas.
À TSF, a presidente das duas empresas, Marina Ferreira, esclarece que mesmo que o sistema de armazenamento usado habitualmente acabe por ficar vazio, há uma alternativa que assegura que as embarcações não ficarão sem combustivel.
"As nossas empresas são abastecidas, normalmente, através de dois tanques de que dispomos nas instalações da Transtejo em Cacilhas e nas da Soflusa, no Barreiro", explica a responsável.
Neste momento, ambas as transportadoras dispõem de combustível "para abastecer os navios durante mais 24 a 48 horas".
Caso este combustível chegue ao fim, o plano de contingência prevê "a possiblidade de fazer o abastecimento dos navios por via marítima".
Perante estas soluções, Marina Ferreira reforça o compromisso das empresas em "continuar a cumprir para com os passageiros, assegurando a regularidade das ligações".