A fabricante sul-coreana diz que resolveu os problemas que afligiam os ecrãs dobráveis do Fold e já anunciou quando é que eles chegam às montras. O preço mantém-se. A pressão é ainda maior.
Apesar das garantias da Samsung - que dizia estar a encontrar formas de reforçar os ecrãs do Galaxy Fold - a verdade é que nunca deixou de pairar sobre o equipamento a sombra de que o seu fim seria a lixeira. E tudo porque a poucos dias do seu lançamento, os jornalistas que tiveram acesso antecipado ao equipamento encontraram falhas impressionantes.
São estes problemas que a Samsung diz ter resolvido. Quatro meses depois da data originalmente prevista. E têm mesmo de estar ultrapassados. É impensável que depois da polémica, a Samsung insista em colocar no mercado um equipamento inacabado. Ou insuficientemente testado em ambiente real, já que em laboratório, todos sabemos, os ecrãs destes smartphones foram levados ao limite.
Quanto às novidades, elas não são muitas, mas são importantes. E são de dois tipos. Primeiro, a Samsung tratou de sublinhar que fez algumas alterações à forma como é colocada no telefone uma película protectora (um filme transparente e fino que não pode ser retirado) e depois, inseriu uns reforços na dobradiça para evitar que entre sujidade dentro do equipamento.
A outra novidade tem a ver com a data e com os locais onde vai estar à venda. A Samsung diz que será em Setembro que o Fold vai finalmente chegar ao mercado, ou melhor, "a mercados selecionados".